Glossário cripto explicado para 2024: desvende os segredos do mercado de criptomoedas
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Neste glossário cripto explicado, vamos falar sobre os 60 termos usados mais importantes para quem deseja entender o mundo blockchain, a negociação de criptomoedas e HODLing.
Vamos explicar termos técnicos e expressões do universo cripto de uma forma simples, para que você possa entender até mesmo os conceitos mais complexos.
Qual é a diferença entre uma moeda e um token? O que significam expressões como “rug pull” e “rekt”? Ou frases como “Lançaram uma ICO para uma nova altcoin ERC-20, que em breve estará disponível nos principais CEX e DEX”.
Continue lendo este glossário cripto para aprender mais sobre a linguagem cripto essencial e não se sentir perdido ao se deparar com notícias e discussões em fóruns. Esses 60 termos do nosso glossário cripto ajudarão você a vencer o medo e a investir com mais confiança.
-
- 1. Máximo histórico e Mínimo histórico
- 2. Bear Market
- 3. Bull Market
- 4. Mecanismo de consenso
- 5. Organização Autônoma Descentralizada (DAO)
- 6. Aplicativo Descentralizado (dApp)
- 7. DeFi
- 8. Fork
- 9. Gás
- 10. Oferta Inicial de Moedas (ICO)
- 11. Conheça o seu cliente (KYC)
- 12. Liquidez
- 13. Contrato Inteligente ou Smart Contract
- 14. Stablecoin
- 15. Validador
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- 1. Máximo histórico e Mínimo histórico
- 2. Bear Market
- 3. Bull Market
- 4. Mecanismo de consenso
- 5. Organização Autônoma Descentralizada (DAO)
- 6. Aplicativo Descentralizado (dApp)
- 7. DeFi
- 8. Fork
- 9. Gás
- 10. Oferta Inicial de Moedas (ICO)
- 11. Conheça o seu cliente (KYC)
- 12. Liquidez
- 13. Contrato Inteligente ou Smart Contract
- 14. Stablecoin
- 15. Validador
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Glossário Cripto de Nível 1
Estes são os 15 termos criptos mais importantes e que você deve saber caso esteja começando a se familiarizar com a indústria.
1. Altcoin
Altcoin significa moeda alternativa ou qualquer criptomoeda que não seja o Bitcoin. As primeiras altcoins apareceram em 2011 e, atualmente, existem milhares delas.
As primeiras altcoins visavam resolver as limitações do Bitcoin, como o alto consumo de energia ou a baixa velocidade de transação.
As altcoins recentes têm servido a vários propósitos, como método de pagamento, reserva de valor e governança. Alguns exemplos de altcoins incluem Ethereum, Solana, Litecoin e Cardano.
2. Bitcoin
Bitcoin ($BTC) é a primeira blockchain e também a primeira criptomoeda, de mesmo nome, lançada no ano de 2009 por Satoshi Nakamoto.
Com o tempo, o valor do Bitcoin mudou bastante. Desde então, o Bitcoin se tornou a criptomoeda mais famosa do mundo. O Bitcoin pode ser usado como forma de pagamento e também como recompensa para mineradores, pela verificação de transações no blockchain.
3. Blockchain
Blockchain é a tecnologia subjacente de todas as criptomoedas e tokens não fungíveis (NFTs).
É um livro-razão descentralizado de registros ordenados chamados blocos, que crescem continuamente e são vinculados por meio de criptografia. Cada bloco contém um marcador de data/hora, dados de transação e hash cripto do bloco anterior.
Os dados na blockchain são cronologicamente consistentes porque ninguém pode excluir ou modificar os blocos. Além disso, a maioria dos participantes da blockchain deve concordar que uma transação é válida antes de ser registrada.
4. Moeda
Uma moeda é uma criptomoeda nativa de uma blockchain específica, como $BTC no Bitcoin, $ETH no Ethereum ou $SOL no Solana.
Por exemplo, existem milhares de criptomoedas criadas na blockchain do Bitcoin, mas apenas o $BTC é a moeda nativa. A moeda nativa é normalmente usada para pagar taxas de transação, recompensas e participação na rede.
É importante destacar que, muitas vezes, as pessoas envolvidas dentro do espaço cripto chamam qualquer criptomoeda de moeda.
5. Criptomoeda
Uma criptomoeda é protegida por criptografia, o que torna praticamente impossível a falsificação. Além disso, as criptomoedas não são emitidas ou controladas por uma autoridade central, como o Governo ou um banco.
Em vez disso, as criptomoedas operam em redes distribuídas, mantidas por membros da comunidade, que validam as transações.
As criptomoedas são utilizadas como meio de troca, investimento ou para apoiar a criação de aplicativos descentralizados.
6. Exchange
A exchange de criptomoedas é uma plataforma que permite aos investidores comprar e vender seus ativos digitais, semelhante às bolsas de valores. Além disso, algumas exchanges fornecem recursos educacionais, dados de mercado em tempo real e diversas ferramentas de negociação.
As exchanges centralizadas (CEX) operam como uma plataforma financeira tradicional, onde uma autoridade gerencia o processo de negociação. CEXs como Binance e Coinbase oferecem alta liquidez e recursos de negociação avançados. No entanto, também podem representar riscos de segurança, como é o caso da FTX.
Por outro lado, as exchanges descentralizadas (DEX) não dependem de intermediários. Os usuários negociam diretamente entre si, garantindo segurança e transparência, por meio de contratos inteligentes.
DEXs como Uniswap e PancakeSwap têm maior privacidade, mas menor liquidez e taxas de transação muitas vezes mais altas em comparação com CEX.
7. Moeda Fiduciária
Moeda Fiduciária é qualquer moeda emitida pelo Governo e não apoiada por uma mercadoria como ouro ou prata. Seu valor depende da oferta, da demanda e da estabilidade do referido Governo.
A maioria das moedas modernas, como o euro, o dólar americano e a libra esterlina britânica, são moedas fiduciárias.
No espaço cripto, esse termo é usado para distinguir o dinheiro tradicional das criptomoedas. Por exemplo, se alguém troca criptomoedas por moeda fiduciária, significa que estão convertendo ativos digitais em dinheiro tradicional.
8. Capitalização de mercado
O valor de mercado representa o valor total de uma criptomoeda específica e é calculado usando uma fórmula:
Valor de mercado = preço atual por token x oferta circulante
Como os preços das criptomoedas mudam constantemente, o valor de mercado não é fixo. Em outras palavras, isso quer dizer que o valor de mercado reflete a popularidade de uma determinada criptomoeda em um momento específico.
Se uma moeda tem um valor de mercado baixo, isso significa que tem baixo valor, ou poucas pessoas estão interessadas em negociá-la. Em contraste, moedas como Bitcoin e Ethereum têm o maior valor de mercado por causa de sua utilidade e custo relativamente alto.
9. Mineração
Algumas redes blockchain, como Bitcoin, Litecoin e Monero, usam a mineração para finalizar transações. É chamado de mineração porque o processo envolve a liberação de novos tokens em circulação.
Os mineradores validam as transações resolvendo quebra-cabeças criptos em troca de recompensas, geralmente alguma quantidade da moeda nativa da blockchain utilizada.
Claro que eles não precisam resolver os quebra-cabeças manualmente, mas dependem do poder computacional – daí o motivo pelo qual a mineração requer hardware avançado e consome muita energia.
10. Chave Privada
Se você possui criptomoedas em qualquer quantidade, você também vai precisar de uma carteira para armazenamento e de uma chave privada para acessar essa carteira. No entanto, isso é uma simplificação exagerada.
As criptomoedas não são armazenadas em uma carteira em si, mas em uma blockchain, e a chave privada simplesmente prova a sua propriedade e concede acesso à conta onde você pode gerenciar seus ativos.
Uma chave privada pode assumir muitas formas, incluindo um QR code, código binário de 256 caracteres ou código hexadecimal de 64 dígitos. Nunca compartilhe esse código com ninguém.
É um número astronomicamente grande por uma boa razão – sua chave privada deve permanecer privada.
Embora você possa gerar uma chave pública usando uma chave privada, você não pode fazer o oposto disso.
11. Chave Pública
Pra efeitos do nosso glossário cripto, uma chave pública é visível para todos os usuários na rede e permite que você receba transações de criptomoedas.
Essencialmente, atua como um número de conta, tornando sua carteira exclusivamente identificável. Como a chave privada, uma chave pública é uma longa sequência de caracteres, mas você pode compartilhá-la livremente.
Curiosamente, a criptografia de chave pública, também conhecida como criptografia assimétrica, existia muito antes das criptomoedas. Foi descrita pela primeira vez na década de 1970, com ampla adoção em protocolos SSL / TLS para proteger conexões de internet e assinaturas digitais.
12. Transação
No caso das moedas tradicionais, transação significa comprar ou vender algo em troca de dinheiro. Mas, no caso das criptomoedas, refere-se apenas à transferência de informações entre endereços blockchain.
Quando você assina uma transação usando a sua chave privada, os validadores verificam sua integridade e a adicionam ao blockchain como um novo bloco. Uma vez que um bloco é adicionado, você não pode modificá-lo ou excluí-lo sem o consentimento de outros membros da rede.
13. Token
Um token é uma criptomoeda que opera em uma blockchain programável e adere aos seus padrões.
Por exemplo, $ETH é a criptomoeda nativa do Ethereum, por isso é um token. Por outro lado, $USDT e $LINK são tokens ERC-20 que operam no Ethereum, mas não são moedas nativas.
O token também é uma única unidade de uma criptomoeda. Por exemplo, “a oferta total de $LINK é de 1 bilhão de tokens”, o que significa que existem 1 bilhão de unidades individuais da criptomoeda Chainlink.
14. Volatilidade
A volatilidade é uma medida estatística que representa o grau de flutuação no valor de um instrumento financeiro ao longo do tempo.
Simplificando, a volatilidade mostra o quanto o preço de um ativo muda em relação ao seu valor médio.
As criptomoedas são voláteis por natureza porque seu preço é influenciado pelo sentimento do mercado. No entanto, algumas criptomoedas são mais voláteis do que outras.
Por exemplo, o Tether ($USDT) está entre as criptomoedas menos voláteis porque está atrelado ao dólar americano. Em contraste, memecoins como o Dogecoin (DOGE) tendem a ser extremamente voláteis porque não têm utilidade real e dependem de especulações.
15. Carteira
Terminando o primeiro nível do glossário cripto, uma carteira de criptomoedas é um aplicativo usado para armazenar e gerenciar seus ativos digitais. Antigamente, o envio de criptomoedas era uma tarefa tediosa porque você tinha que inserir uma longa sequência de caracteres manualmente. As carteiras modernas tornam esse processo rápido e simples.
Uma hot wallet fica conectada à internet, para que você possa acessá-la através de um aplicativo ou navegador móvel. Este tipo é mais conveniente para negociação e transações, mas mais suscetível a hacking.
Uma cold wallet é um dispositivo de hardware offline. Porque não está conectado à internet, não é adequado para negociação, mas também é mais seguro.
Glossário cripto de nível 2
Embora você possa se virar sem os conceitos abaixo, essas palavras cripto podem lhe dar uma compreensão muito melhor do que está acontecendo no mundo comercial. Vamos para o glossário cripto nível 2:
1. Máximo histórico e Mínimo histórico
Começando nosso glossário cripto nível 2, uma alta de todos os tempos – máximo histórico – ou ATH é o preço mais alto que uma criptomoeda específica já atingiu desde o seu lançamento.
Consequentemente, uma baixa de todos os tempos – mínimo histórico – ou ATL é o preço mais baixo que uma criptomoeda já foi negociada.
ATH e ATL ajudam a entender o desempenho histórico de uma criptomoeda e seu potencial para o crescimento futuro.
2. Bear Market
Em um mercado de baixa, ou Bear Market, o valor das criptomoedas cai pelo menos 20% dos preços recentes. Por exemplo, em 2017, o Bitcoin caiu de US$ 20.000 para US$ 3.200 em poucos dias. No entanto, o Bear Market não é uma ocorrência de um dia, mas uma tendência de queda duradoura.
O termo Bear, ou “Urso”, se refere ao estilo de luta de um urso, empurrando para baixo o adversário com todo o seu peso.
Embora um Bear Market seja um sinal de más condições econômicas, os traders de criptomoedas costumam se esforçar para usá-lo a seu favor, comprando ativos a preços mais baixos. No entanto, é difícil dizer quando um mercado de baixa termina ou quais ativos podem crescer em preço.
3. Bull Market
Em contraste com o Bear Market, o Bull Market, ou mercado em alta, significa que os preços das criptomoedas estão em alta durante um período de tempo sustentado.
O termo Bull Market vem do estilo de luta de um touro, que ataca o oponente com seus chifres em um movimento ascendente.
Muitas vezes, os investidores iniciam um mercado em alta comprando ativamente ações, o que faz com que os preços subam. No entanto, fatores externos também estão em jogo, como condições econômicas favoráveis no país, desconfiança nas instituições financeiras tradicionais ou influência da cultura pop.
4. Mecanismo de consenso
O mecanismo de consenso é o processo pelo qual os participantes de uma blockchain concordam com a validade da transação. Isso é necessário para manter a integridade e a segurança das redes sem a necessidade de uma autoridade central.
Existem vários mecanismos de consenso, com novos tipos sendo introduzidos esporadicamente. Os mecanismos de consenso mais comuns são Proof-of-Work, usado pelo Bitcoin, e Proof-of-Stake, usado pelo Ethereum 2.0.
5. Organização Autônoma Descentralizada (DAO)
DAO é uma entidade que opera através de contratos inteligentes, ou smart contracts, em um blockchain. Como os DAOs são regidos por regras predefinidas em vez de uma autoridade central, os participantes podem coletivamente tomar decisões e gerenciar ativos.
Um exemplo de DAO é o Uniswap, uma exchange de criptomoedas descentralizada. Isso permite que os detentores do token nativo $UNI votem em propostas e atualizações de protocolo. O SushiSwap tem um modelo operacional semelhante, por meio do qual os detentores de $SUSHI podem impulsionar o desenvolvimento da plataforma.
6. Aplicativo Descentralizado (dApp)
dApp é qualquer aplicativo que é executado em uma blockchain em vez de um servidor centralizado, o que significa que eles são controlados coletivamente pelos usuários. Os dApps usam contratos inteligentes para automatizar transações e impor regras.
Exemplos incluem exchanges descentralizadas como Uniswap, jogos blockchain como Axie Infinity, mercados NFT como OpenSea e dApps utilitários como IPFS.
7. DeFi
DeFi significa Finanças Descentralizadas e se refere a todas as aplicações financeiras construídas em redes blockchain. Ao contrário dos sistemas financeiros tradicionais, que dependem de bancos, corretoras, bolsa de valores e outras autoridades, a DeFi remove os intermediários do processo.
A DeFi se esforça para tornar os serviços financeiros acessíveis a qualquer pessoa com conexão à Internet e reduzir as taxas, permitindo que as pessoas negociem diretamente.
Vale a pena destacar que a DeFi não fornece anonimato completo. Embora as transações não incluam o nome do usuário, elas podem ser rastreadas.
8. Fork
Um fork, neste caso, é uma modificação de código dum protocolo de código aberto. Normalmente, essas modificações são menores e as duas versões do mesmo protocolo coexistem.
Mas, algumas vezes, as alterações são tão radicais que o protocolo original e o fork são incompatíveis. Neste caso, os nós do protocolo mais antigo não podem processar transações e enviar novos blocos para a nova versão. Essas atualizações significativas são conhecidas como hard forks.
Se um hard fork foi planejado, os nós atualizam voluntariamente seu software e deixam a versão antiga para trás. No entanto, se o fork for controverso, o protocolo pode ser dividido em duas blockchains independentes com diferentes criptomoedas e comunidades.
Um exemplo clássico é o blockchain Bitcoin Cash, que se desenvolveu a partir do fork com o Bitcoin.
9. Gás
A taxa de gás, ou simplesmente gás, é o custo necessário para realizar uma transação em uma rede blockchain. Os preços do gás dependem da oferta e da demanda para solicitações de validação e, portanto, mudam constantemente.
Os desenvolvedores do Ethereum introduziram taxas de gás em 2022, depois de lançar o mecanismo de consenso Proof-of-Stake. Essas taxas agem como uma recompensa para aqueles que usam o $ETH para validar as transações.
10. Oferta Inicial de Moedas (ICO)
ICO é um método de captação de recursos para projetos de criptomoeda. Uma empresa que quer arrecadar fundos para um novo token ou dApp pode oferecer aos investidores uma nova criptomoeda em troca de suas contribuições.
Esta criptomoeda pode ter utilidade relacionada ao projeto ou oferecer potencial de retornos financeiros.
No entanto, muitas ICOs podem ser fraudulentas ou obter um desempenho ruim.
Por isso, você deve ser bastante cauteloso e fazer suas próprias pesquisas de mercado antes de participar de ICOs porque elas são, na maioria das vezes, não regulamentadas.
11. Conheça o seu cliente (KYC)
As CEXs geralmente exigem que os novos usuários se submetam a um procedimento KYC, que envolve verificar a identidade dos clientes, a fim de prevenir a ocorrência de crimes financeiros como a lavagem de dinheiro.
Para isso, a exchange solicita um ID emitido pelo Governo e analisa bancos de dados oficiais para determinar o perfil de risco do cliente. Somente após o processo KYC ter sido concluído é que você poderá começar a negociar.
Algumas exchanges não exigem o processo de KYC. No entanto, eles atendem a uma base de clientes menor e, portanto, têm menor liquidez.
12. Liquidez
Nas finanças tradicionais, a liquidez se refere à rapidez com que você pode converter um ativo em dinheiro sem perder valor significativo.
Da mesma forma, a liquidez no mundo cripto é a facilidade com que você pode converter um token em um ativo digital diferente ou dinheiro.
A liquidez não tem fórmula ou unidades. No entanto, você pode medir a liquidez pelo volume de negociação e pelo tamanho geral do mercado. A disponibilidade de pares de negociação também pode influenciar a liquidez da criptomoeda.
Por exemplo, você pode encontrar o par de negociação de Bitcoin para o dólar americano em quase qualquer exchange, o que significa que o $BTC tem alta liquidez. Por outro lado, novos tokens que estão disponíveis apenas na pré-venda costumam ter baixa liquidez.
13. Contrato Inteligente ou Smart Contract
Um contrato inteligente, ou Smart Contract, é um acordo de autoexecução armazenado em uma blockchain. Quando condições específicas são atendidas, o script lança ações predefinidas.
Os contratos inteligentes permitem que os usuários criem tokens, emprestem criptomoedas em DEXs, negociem NFTs e muito mais.
O Ethereum foi a primeira blockchain a suportar contratos inteligentes, seguido pela Binance Smart Chain, Cardano, Tezos e outras blockchains. O Bitcoin só recebeu os recursos de contrato inteligente em 2021.
14. Stablecoin
Stablecoins são todas as criptomoedas cujo valor é atrelado a uma commodity ou outra moeda. São menos voláteis do que criptomoedas, como Bitcoin ou Ethereum, portanto, mais úteis para algumas negociações.
Por exemplo, o Tether ($USDT) está atrelado ao dólar americano, de modo que o valor de um $USDT é quase sempre equivalente a US$ 1. Por esta razão, o $USDT é um par de negociação comum em exchanges de criptomoedas e tem o maior valor de mercado de todas as stablecoins.
15. Validador
Pra terminar o nível 2 do glossário cripto, um validador é um usuário ou um grupo de usuários responsáveis por verificar transações e adicionar novos blocos em uma blockchain.
Apenas blockchains com um mecanismo de consenso de Prova de Participação, como o Ethereum, têm validadores. Em blockchains com um mecanismo de Prova de Trabalho, como o Bitcoin, os mineradores desempenham o papel de validadores.
Glossário cripto de nível 3
Aqui está um glossário cripto mais avançado e que dará a você uma melhor compreensão da tecnologia por trás das criptomoedas e da dinâmica do mercado. Vamos para o glossário cripto nível avançado:
1. Alocação
Continuando com nosso glossário cripto, uma alocação se refere a como os tokens serão distribuídos para diferentes entidades ou participantes dentro de um determinado projeto ou investimento. Nos estágios iniciais, os projetos geralmente decidem qual parte dos seus ativos será alocada para marketing, desenvolvimento, operações e recompensas de equipe.
Além disso, uma parte da alocação de tokens pode ser oferecida para venda pública, liquidez ou recompensas.
2. Duplo gasto
Como o próprio nome já diz, o duplo gasto refere-se a um cenário indesejado, quando você gasta a mesma moeda duas vezes.
Para evitar isso, as blockchains têm um mecanismo com o qual você já deve estar familiarizado: a validação. Uma vez validada, a transação torna-se um bloco permanente que ninguém pode alterar.
Embora os gastos duplos em uma criptomoeda estejam raiando o impossível, existem vulnerabilidades teóricas que podem fazer isso acontecer. Por exemplo, se alguém ganha o controle de mais da metade dos nós de validação de uma rede, eles podem manipular as transações.
3. Faça sua própria pesquisa (DYOR)
Continuando com nosso glossário cripto, se você já leu fóruns de criptomoedas, você pode ter notado os usuários repetirem ‘DYOR’ como um mantra. A expressão DYOR significa “Do Your Own Research”, ou seja, “faça sua própria pesquisa” e é uma frase comum usada pelos entusiastas de criptomoedas.
É um termo frequentemente usado para o mercado de criptomoedas devido à rapidez e facilidade com que a desinformação pode se espalhar pela internet e em fóruns populares.
Fazer sua devida diligência é crucial porque o mercado de criptomoedas não é regulamentado e está cheio de informações. Isso significa que há um maior risco de fraudes e golpes.
Comece pesquisando o whitepaper do projeto e a equipe por trás dele. Se o projeto já estiver estabelecido, procure o histórico de desempenho e compare-o com projetos semelhantes para ver como ele se desenvolve.
4. ERC-20
O ERC-20 é um padrão de token fungível na blockchain Ethereum. Fungível significa que cada token é idêntico e intercambiável, como notas de dólar.
O padrão ERC-20 define um conjunto de funções que os tokens devem implementar para uma boa interação. Essas funções permitem ações essenciais, como transferir tokens, verificar saldos e obter a oferta total de token.
5. ERC-721
Assim como o ERC-20, o ERC-721 é um padrão de token na blockchain Ethereum. No entanto, existe para tokens não-fungíveis (NFTs), que são únicos e insubstituíveis. Pense neles como obras de arte – cada um tem um valor e características diferentes.
O ERC-721 se baseia no ERC-20, mas adiciona recursos importantes para NFTs, como rastreamento de propriedade, um identificador único e capacidade de programação.
Este último significa que os contratos inteligentes associados aos tokens ERC-721 podem manter informações e funcionalidades além da propriedade básica. Por exemplo, o ERC-721 permite dividir um NFT em pequenas frações para que várias pessoas possam ser coproprietários.
6. Máquina Virtual Ethereum (EVM)
O EVM é o principal mecanismo de processamento (como o cérebro) da blockchain Ethereum, que executa contratos inteligentes e acompanha o estado atual da rede.
Quando você faz uma transação no Ethereum, cada nó na rede a recebe e a executa através de sua própria cópia do EVM. Se a transação for válida e chegar a um consenso, o EVM atualiza o estado da rede.
7. Medo de perder (FOMO)
Você já se sentiu ansioso vendo outras pessoas aproveitando uma oportunidade enquanto você ainda estava cheio de dúvidas?
Esse sentimento é conhecido como FOMO e é muito comum no mundo das criptomoedas. Ele surge da volatilidade dos preços e do hype de mídias sociais em torno de muitos projetos.
Por exemplo, durante um bear market, muitos investidores começam a comprar criptomoedas a preços mais baixos. Você pode pensar: “Todo mundo está comprando Bitcoin, esperando que os preços subam. Se eu não investir agora, posso perder enormes ganhos.” Isto é FOMO.
Agir com base no FOMO muitas vezes leva a decisões ruins de investimento, por serem atitudes lideradas por emoções. Em vez de seguir cegamente os outros investidores, faça as suas próprias pesquisas (DYOR).
8. Hash
Um hash converte a entrada de letras e números em uma saída criptografada. É como uma impressão digital porque é única e identificável.
A mesma entrada sempre produzirá a mesma saída de hash, o que é necessário para a verificação de blocos. Outra propriedade importante é que os hashes funcionam de uma determinada maneira: você pode gerar um hash a partir de dados, mas não recriar os dados originais do hash.
9. Negociação de margem
A negociação de margem, também conhecida como negociação alavancada, é um método de aumento de retornos, seja positivo ou negativo. A quantidade de alavancagem pode variar de 1x a 25x e, às vezes, pode ser até mais alta. Você pode especular sobre o preço para cima (posição longa) ou para baixo (posição curta).
Por exemplo, imagine que o Bitcoin está sendo negociado a US$ 10.000. Com US$ 1.000 de seu próprio capital, você poderia comprar 0,1 BTC. Mas com alavancagem de 5x na margem, você poderia emprestar US$ 4.000 para comprar 0,5 BTC (investimento total de US$ 5.000). No entanto, se o preço cair, você pode perder mais do que investiu.
10. Multi-assinatura
Uma carteira multi-assinatura é como um cofre digital com várias chaves. Ao contrário de uma carteira regular, requer várias chaves privadas para autorizar o acesso. Esta solução é útil para armazenar grandes quantidades de criptomoedas ou gerenciar fundos compartilhados.
11. Bloco órfão
O bloco órfão é um bloco válido que não é adicionado à rede principal. Pense nisso como um parafuso extra que não se encaixa no guarda-roupa.
Blocos órfãos ocorrem quando dois ou mais validadores verificam transações simultaneamente. Quando isso acontece, a rede se divide temporariamente em duas ramificações, com cada bloco válido formando uma rede separada.
Os computadores na rede trabalham para verificar as duas ramificações. A rede com os blocos mais cumulativos torna-se a principal, e o outro fica órfão.
12. Mercado regulamentado
Um mercado regulamentado opera com regras e controle de uma autoridade. Por exemplo, os reguladores podem decidir quem vai participar do mercado, definir tetos de preços e delinear as leis de proteção ao consumidor.
Em contrapartida, um mercado não regulamentado opera sem a intervenção de uma autoridade. Isso aumenta a flexibilidade, mas também traz riscos como volatilidade e golpes.
O mercado atual de criptomoedas é parcialmente regulamentado. Diferentes países têm diferentes abordagens.
Por exemplo, a Coreia do Sul tem uma postura rígida em relação às criptomoedas. Exigem verificação de nome real para plataformas de negociação de criptomoedas e ganhos fiscais de criptomoedas. Por outro lado, Singapura não tem outros regulamentos além dos procedimentos KYC.
13. Staking
Staking significa que você pode bloquear suas criptomoedas por um período específico como suporte a uma rede blockchain e para ganhar mais tokens como recompensa. É como colocar suas criptomoedas em uma conta poupança, mas com isso você também ajuda a rede, verificando as transações. Este mecanismo de consenso é chamado de Proof-of-Stake.
No entanto, nem todo mundo que faz staking de criptomoedas se torna um validador. Mas, quanto mais moedas você apostar, maiores são as suas chances. Lembre-se que você não poderá negociar ou vender suas criptomoedas enquanto estiver em período de staking.
14. Tokenomics
Tokenomics é uma combinação das palavras token e economia. Descreve o modelo econômico de uma criptomoeda, com aspetos como fornecimento de token, distribuição e utilidade. A tokenomics avalia a viabilidade de um projeto e ajuda você a tomar decisões de investimento informadas.
Por exemplo, a tokenomics do Bitcoin é a seguinte:
- Fornecimento total: 21 milhões de moedas
- Utilidade: Nenhuma, além de um meio de troca
- Queima: Sim, cerca de 6% de todos os $BTC foram queimados até hoje
- Alocação: Nenhuma alocação predefinida. A distribuição acontece organicamente através da mineração e liberação gradual
15. Rendimento
Pra terminar nosso glossário cripto, é o retorno do investimento (ROI) dos seus ativos digitais. É semelhante ao conceito de interesse nas finanças tradicionais, mas ao contrário das moedas fiduciárias, as criptomoedas não geram retornos. Você precisa fazer staking, emprestá-las a outras pessoas, ou participar de pools de liquidez.
Um termo relacionado é APY ou percentagem de rendimento anual. Ele expressa o lucro anual do seu investimento em percentagens. Normalmente, o APY é uma métrica estimada, mas ajuda a comparar suas opções de investimento.
Glossário cripto – Linguagem cripto útil
É mais provável que você se depare com os próximos 15 termos deste glossário cripto em fóruns e mídias sociais. Embora não sejam tão técnicos quanto “hash” ou “bloco órfão” que citamos no glossário cripto, eles são muito úteis ao interagir com pessoas no mercado cripto.
1. Airdrop
Pra finalizar o tema de glossário cripto, airdrop é uma estratégia de marketing em que um projeto blockchain distribui tokens grátis diretamente para as carteiras de usuários. Novos projetos usam airdrops para gerar interesse do público, semelhante à forma como as marcas no Instagram lançam brindes para ganhar seguidores.
À primeira vista, parece uma forma de ganhar: você obtém criptomoedas gratuitamente e o projeto ganha força.
No entanto, não é garantido que os tokens obtidos com o airdrop tenham valor e, às vezes, essas promoções acabam sendo fraudes. Sempre faça sua pesquisa antes de participar de airdrops.
2. Negociação Algorítmica
Algorítmico, ou negociação automatizada, envolve o uso de programas de computador que analisam dados de mercado, identificam oportunidades de negociação e dão ordens automaticamente. Dessa forma, você pode economizar tempo e deixar de decidir com base em emoções, evitando decisões impulsivas (como aquelas lideradas por FOMO).
No entanto, a negociação algorítmica é tecnicamente complexa e suscetível a problemas técnicos. Além disso, pode ser proibida em algumas exchanges específicas.
3. Queima
Quanto maior a oferta de uma criptomoeda, maior a probabilidade de inflar. Para evitar isso, muitas criptomoedas têm um mecanismo deflacionário.
Com isso, uma quantidade de tokens é enviada para um endereço de carteira inacessível e removida de circulação permanentemente (queimada).
Reduzir a oferta pode aumentar o valor dos tokens restantes. No entanto, também reduz a liquidez, o que significa que pode ser mais difícil comprar ou vender o token. Além disso, não há garantia do aumento do valor, pois depende de muitos outros fatores além da oferta.
4. “Comprar o mergulho”
A frase “Compre o mergulho” veio do mercado de ações e é usada para incentivar os investidores a comprar ativos quando seus preços estão em declínio. Muitas vezes você pode se deparar com isso em fóruns de criptomoedas, durante uma fase de baixa.
5. Gwei
O Gwei é uma pequena unidade de ETH, o token nativo da blockchain Ethereum. Gwei recebe seu nome de Wei Dai, um cientista da computação que criou o conceito de b-money, uma proposta inicial para uma moeda digital descentralizada.
Ether refere-se a uma unidade, mas seu valor pode ser bastante alto. É por isso que muitas pessoas possuem pequenas frações de um ETH. O Gwei expressa um bilionésimo de um $ETH – 0,000000001 $ETH e, assim, facilita os cálculos.
Da mesma forma, usar unidades como milímetros e centímetros é mais fácil do que um milésimo ou um centésimo de metro.
6. HODL
HODL é uma versão incorreta da palavra “hold”. Em 2013, um usuário de um fórum de Bitcoin expressou sua intenção de manter seus ativos, apesar de uma queda de preço, com um post intitulado “EU SOU HODLING”. O erro ortográfico se tornou um grito de guerra para os entusiastas de criptomoedas a longo prazo.
HODLing essencialmente se resume a uma estratégia de investimento de compra e retenção. Os HODLers acreditam que, um dia, seus ativos vão disparar de preço, mas não há um prazo definido para que esse aumento aconteça.
7. Pool de Liquidez
Os pools de liquidez são fundamentais para as finanças descentralizadas (DeFi). Eles agem como reservatórios digitais de ativos, para garantir uma negociação mais tranquila. Sem pools de liquidez, teria sido muito mais desafiador encontrar compradores para sua criptomoeda.
O pool de liquidez funciona da seguinte forma: os provedores de liquidez (LPs) depositam valores iguais de duas criptomoedas diferentes (geralmente um par de negociação) em um contrato inteligente.
Quando um trader quer comprar ou vender um ativo do pool, um algoritmo executa automaticamente a negociação, com base no preço atual do pool. Os LPs recebem alguma parte das taxas de negociação como recompensa.
8. Memecoin
Memecoin é uma criptomoeda inspirada pelos memes da internet. Normalmente, o valor dessa criptomoeda depende de especulação e hype mais do que de sua utilidade, e algumas memecoins não têm utilidade alguma. Alguns exemplos incluem Dogecoin ($DOGE), Pepe ($PEPE) e Shiba Inu ($SHIB).
Enquanto a maioria das memecoins são consideradas shitcoins, nem todas as shitcoins são memecoins. As shitcoins geralmente têm ainda menos valor subjacente do que as memecoins e podem ser criadas com a intenção de enganar os investidores.
9. Esquema de Ponzi
Um esquema Ponzi é um tipo de fraude em que os investidores obtêm retornos de fundos contribuídos por novos investidores, em vez de fazer qualquer atividade lucrativa legítima.
Por exemplo, a Bitconnect ofereceu um “Programa de Empréstimos” com retornos irrealistas, supostamente gerados através de um software de bot de negociação de criptomoedas. No entanto, ele dependia fortemente de táticas de MLM, onde os membros ganhavam recompensas por recrutar novos investidores.
Em janeiro de 2018, a Bitconnect encerrou seu programa de empréstimos e parou de processar os saques, o que deixou os investidores incapazes de acessar seus fundos. O fundador da Bitconnect desapareceu e mais tarde recebeu acusações de orquestrar um esquema Ponzi global.
10. Rekt
“Rekt” é uma versão intencionalmente mal escrita de “wrecked”, usada por membros da comunidade cripto para descrever perdas financeiras significativas devido a um investimento ruim.
11. Rug Pull
Rug pull é uma tática fraudulenta em que os desenvolvedores abandonam um projeto depois de levantar fundos de investidores, nunca cumprindo suas promessas. Normalmente, eles promovem fortemente o projeto para criar hype e atrair o máximo de financiamento possível antes de dar um golpe. Os rug pulls são mais prováveis com novos tokens durante as fases de ICO e pré-venda
Um exemplo disso é o token $SQUID, que capitalizou a popularidade da série Squid Game. Poucos dias após o lançamento, os desenvolvedores desativaram a capacidade de venda de tokens SQUID na plataforma do projeto. Eles então drenaram o pool de liquidez, estimado em cerca de US$ 7,6 milhões, e desapareceram.
12. Sat (Satoshi)
Satoshi é a menor unidade do Bitcoin. Um Bitcoin é igual a 100 milhões de Sat. O nome é uma homenagem a Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin. Como você pode negociar pequenas frações de Bitcoin, contar em Satoshis aumenta a precisão das transações.
Por exemplo, se você quisesse comprar uma xícara de café que custasse US$ 0,50 e o Bitcoin estivesse sendo negociado a US$ 40.000 por moeda, você não precisaria usar um Bitcoin inteiro. Em vez disso, você poderia pagar pelo café com 5.000.000 Satoshis (0,50 USD / US$ 40.000 por BTC – 100.000.000 Satoshis por BTC).
Alternativamente, se você quiser se arriscar em um cassino Bitcoin, a maioria deles permite que você converta sua criptomoeda em frações ainda menores.
13 – Shitcoin
“Shitcoin” é um termo informal que descreve um projeto de criptomoeda sem valor ou potencial de longo prazo.
Apesar da falta de propósito, as shitcoins não são necessariamente fraudes e ainda podem render retornos para os investidores. No entanto, seu preço é impulsionado pela especulação e hype e, portanto, tende a ser muito volátil.
É importante entender que a classificação das shitcoins é subjetiva e que é importante fazer as suas próprias pesquisas antes de investir.
14. Slippage
Slippage é a diferença entre o preço que você espera pagar por uma criptomoeda e seu preço real. Isso ocorre porque os preços das criptomoedas podem ser altamente voláteis e, quando sua ordem comercial chegar ao mercado para ser executada, o preço pode ter se alterado ligeiramente.
Imagine que você quer comprar Bitcoin (BTC) em US$ 40.000. Você coloca uma ordem de mercado, mas quando a ordem chega ao mercado, o preço do Bitcoin subiu para US$ 40.050. Neste cenário, você veria um slippage de US$ 50 por BTC.
15. Baleia
Uma baleia é uma pessoa ou entidade que detém uma percentagem significativa de uma criptomoeda específica em comparação com outros detentores. As baleias podem influenciar os preços devido às suas atividades comerciais. Por vezes, eles manipulam deliberadamente o mercado para seu próprio benefício.
Conclusões do glossário cripto
Agora que você leu nosso glossário cripto, você deve ter uma base sólida para entender as notícias do setor e participar de discussões.
No entanto, isso é apenas o começo. A tecnologia evolui constantemente e novos projetos são introduzidos quase todos os dias. Há muito mais para se explorar, por isso não tenha medo de fazer perguntas e aprofundar conceitos que despertam seu interesse.
Lembre-se de que o mercado de criptomoedas é, em grande parte, não regulamentado, então faça as suas próprias pesquisas DYOR para que você não caia no FOMO e acabe investindo em shitcoins. Fique atento ao tokenomics de cada projeto para identificar as melhores oportunidades.
Perguntas frequentes sobre o glossário cripto
O que é uma criptomoeda, em termos simples?
Um ativo digital protegido por criptografia, o que torna praticamente impossível de sofrer falsificação. As criptomoedas não são emitidas ou controladas por uma autoridade central, como um Governo ou um banco. Em vez disso, operam em redes distribuídas mantidas por membros da comunidade que validam as transações.
O que é uma exchange de criptomoedas, em termos simples?
Exchange de criptomoedas é uma plataforma que permite aos investidores comprar e vender seus ativos digitais, semelhante à bolsa de valores. Além disso, algumas exchanges fornecem recursos educacionais, dados de mercado em tempo real e várias ferramentas de negociação.
O que é a mineração de criptomoedas, em termos simples?
Algumas redes blockchain, como Bitcoin, Litecoin e Monero, usam a mineração para finalizar transações. Os mineradores validam as transações resolvendo quebra-cabeças criptos em troca de recompensas, geralmente na forma de alguma quantidade da moeda nativa da blockchain. A mineração requer hardware avançado e consome muita energia.
As exchanges de criptomoedas são seguras?
As principais exchanges de criptomoedas centralizadas, como Binance e Coinbase, geralmente são seguras porque têm fortes medidas de segurança. No entanto, CEXs são como bancos, porque eles mantêm suas criptomoedas para você. Se a exchange for hackeada ou for à falência, suas criptomoedas podem ser perdidas. Por outro lado, as exchanges descentralizadas podem ter protocolos menos seguros, mas não há autoridade central e, portanto, nenhum ponto único de falha.
Qual é a forma segura de armazenar criptomoedas?
Você pode armazenar criptomoedas em uma hot wallet (online) ou cold wallet (hardware). A primeira é mais conveniente, mas também mais suscetível a hacks. A segunda é melhor para armazenar grandes quantidades de criptomoedas para o longo prazo. Independentemente do tipo de carteira, nunca compartilhe sua chave privada com ninguém.
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Killian A.
Killian é um editor de tecnologia baseado no Brasil, com mais de 10 anos de experiência na área. Embora seja formado em engenharia industrial mecânica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, no Brasil, sua paixão reside no mundo da tecnologia. Sua experiência no setor de tecnologia permitiu que colaborasse com diversas empresas no ramo, incluindo empresas especializadas em criptomoedas e tecnologia blockchain. A vasta experiência de Killian no mundo digital, aliada à sua paixão pela tecnologia e criptomoedas, o tornou uma fonte confiável de informações sobre tudo relacionado à tecnologia. Como editor, ele oferece insights profundos e conhecimentos sobre as últimas novidades no mundo das criptomoedas, cibersegurança, startups, IoT, inteligência artificial e outras inovações tecnológicas.Veja todos os artigos de Killian A.
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